Sábado cinzento, aqui me encontro em relento
Triste com os pingos que caem
Ouvindo os sons que me atraem
Penso em você, penso em mim
Penso em anjos e querubins
Sonhando acordado o dia em que terei você pra mim
O descompasso do meu teclar
Se mistura a vontade de te amar
E a vontade de te ter toma conta do meu ser
Não sou poeta, nem ao menos aprendiz
Escrevo o que der na cabeça
Sofro de solidão, neste sábado chuvoso
Sou tudo, sou nada, sou sozinho na estrada
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